O Wittgenstein colocou o grande problema da filosofia na (in)capacidade de comunicação. No tempo dele não existia este modernismo de blogar.
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quinta-feira, maio 18, 2006
Frieda ferida
Ao contrário de todos os outros que por aqui vou deixando, este registo fotográfico não é meu ... nem podia ser. Quando a Frida morreu eu tinha quase nascido e pouco mais. Vem a propósito da pequenina mas digna exposição a sair do CCB este fim de semana.
"eu ando pelo mundo prestando atenção
em cores...
... cores de Frida Kahlo, cores"
E conservo por mais um dia a cor dos morangos...
E hoje trouxe para casa mais umas quantas novas...sei lá, devo ter trazido umas 256, novinhas em folha, como as do monitor em que escrevo agora a preto e branco.
18 de Maio de 2006
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4 comentários:
Também lá fui. As lágrimas amargas de Frida nos seus quadros (e apenas neles), a sua força, mesmo obrigada à quase imobilidade numa cama de hospital ou de sua casa -eis o que mais me impressionou!
Morangos e pintura, nesta hora nocturna, sem cromatismo e apertado de fome! Parabéns pela escrita! Gostava de lhe comentar o que me escreve, mas para onde?
jab
A pintura dela é tão marcante!
Como se as telas fossem possuidas pela sua força!
de morangos e sorrisos se fazem os dias, gostei de saber que o bom estado -seu e das palavras- se mantém!
um beijinho (ou uma pedrinha)
Bom fim de semana!
Van
Não cheguei a ver a mostra... já tinha visto outras mais completas da autora...
mas acabei de ler que coexistimos em tempo e espaço no lançamento do livro de um amigo comum...
pena não termos chegado 'mais perto'! :)
Um []
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